Um estudo realizado pela universidade de Truman State nos Estados Unidos utilizou 23 jogadores do time de futebol americano da região que tinham em média 2 anos de experiência com o treinamento de sobrecarga. Os jogadores foram divididos em dois grupos, um grupo utilizou 5-20 gramas de creatina por dia durante um período de até 5 anos e o outro grupo não utilizou nenhum suplemento. Após análise de sangue dos dois grupos, foi constatado que não houve diferenças significantes nas funções renais e hepáticas de nenhum dos grupos, ou seja, a creatina não causou nenhum problema de rim ou fígado nos jogadores e se mostrou segura até mesmo em doses mais altas como 20g ao dia. O estudo foi realizado em 2002.
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